Fazer amor vai muito além do contato físico, não se restringe ao estímulo de sensações. Também não é impressionar o outro com suas “qualidades” na intimidade. Muitos, banalizam o ato sagrado, e o transformam em profano. Outros, não têm idéia do real significado da palavra.
Decepções? Posses? Frustrações?
O grande equívoco das pessoas é criar expectativas acerca do outro.
Sentimento não se impõe, e menos ainda se exige, nem se espera. Ele acontece naturalmente, é involuntário, espontâneo.
E dentro da naturalidade, flui delicadamente cada momento: Intensamente, cada um sendo a si mesmo!
Fazer Amor é sentir a essência. É envolver com ternura, ser gentil em cada atitude, compreender os momentos difíceis do outro, é estar ao lado, mesmo que em silêncio.
Fazer Amor é às vezes ficar confuso diante de tanta intensidade, chegando a ponto de duvidar da existência do sentimento! E ao mesmo tempo, é ter a convicção de que só ele é que move o mundo, as pessoas, e a si mesmo!
Fazer Amor é estar ao lado da pessoa amada todo o tempo, e ainda assim, sentir saudades.
Fazer Amor é mesmo estando longe, ter a certeza que seu coração pertence a alguém, e que o coração deste alguém, pertence a você. E mesmo assim, preservar a individualidade, respeitando os caminhos que se seguem.