Arte, beleza, cultura e requinte, são algumas das descobertas surpreendentes das cidades italianas

Qual o segredo da Itália? Será a incrível combinação entre história e requinte? Ou o casamento perfeito da natureza com a sofisticação? Não é tarefa fácil definir. A Itália é um roteiro clássico, campeão de turismo, e, ainda assim, consegue manter seu charme bucólico e dar ao viajante a impressão de que ele é o pioneiro no seu desbravamento.

Dentre as muitas atrações, três destinos se destacam pelo que representam não apenas no imaginário das pessoas, mas por sua importância na formação da cultura contemporânea: Veneza, Florença e Roma.

As gôndolas de Veneza e a Piazza San Marco já são imagens tatuadas no inconsciente coletivo, mas a Sereníssima esconde ainda mais beleza em suas vielas medievais. O Grande Canal, que circunda toda a cidade, é a “autoestrada” veneziana. Por lá circulam os vaporettos, ferries, barcos da polícia e barcaças com os produtos frescos que abastecem os restaurantes. Um espetáculo colorido e frenético.

Nas ruelas, antiquários, lojas, cafés, bistrôs e lojinhas fazem qualquer pessoa perder a noção do tempo e, algumas vezes, até mesmo o caminho. Mas não se preocupe: lá todos os caminhos levam ao Grande Canal. E depois de tanto caminhar, que tal saborear um caffe latte no Café Florian, que foi o primeiro da Europa, para fechar o passeio com chave de ouro?

Montepulciano

O berço do Renascimento, lar de gênios da humanidade como Michelangelo e Dante e, segundo a Unesco, abrigo de 30% de todos os tesouros artísticos da humanidade. Essa é Florença. A Catedral Duomo, o Batistério, a Ponte Vecchia, as galerias degli Uffizzi e della Accademia… Há tanto para ver e fazer em Florença que talvez uma vida não seja suficiente. Andar pelas ruas saboreando um autêntico gelato é programa obrigatório, assim como cobiçar as delicadas filigranas de ouro das joalherias florentinas.

Em Roma, nem o trânsito caótico de lambretas apressadas é capaz de atrapalhar a visão magnífica de suas ruínas. O conjunto arquitetônico Parlatino, o Fórum e o Coliseu merecem um dia inteiro de visitas. Caminhar pela Via Appia, como faziam os antigos centuriões é uma experiência histórica.

Não se esqueça de levar uma moeda para atirar na mítica fonte da Piazza Navona e fazer o seu pedido. O castelo de Adriano, uma fortificação circular à beira do Rio Tibre, dá ao visitante a exata dimensão do poder do Império que conquistou quase todo o mundo conhecido nos primórdios da nossa era. E, é claro, não se pode ir à Roma e não ver o papa. Geralmente aos domingos, o pontífice realiza uma benção campal para os milhares de visitantes que visitam o Vaticano para reforçar sua fé.

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