O REI LEÃO da Disney entra em seu 16º ano como um dos musicais de maior sucesso na história após receber em 2012 o título de maior bilheteria da Broadway, com arrecadação de US$ 853,8 milhões desde sua primeira apresentação. Desde a sua estreia, em 13 de novembro de 1997, já foram realizadas 21 produções em todo o mundo, com público superior a 68 milhões de pessoas, e é com essa avalanche de números impressionantes que O REI LEÃO chegou pela primeira vez na América Latina no último dia 28 de março, no Teatro Renault, em São Paulo.
Com produção no Brasil da TIME FOR FUN, o espetáculo é apresentado por Bradesco Seguros e Ministério da Cultura, e copatrocínio Cielo e apoio da São Paulo Turismo. Com direção de Julie Taymor, produção de Thomas Schumacher (produtor e presidente da Disney Theatrical Productions), a versão brasileira traz Gilberto Gil como autor/tradutor das canções do musical e tradução do script assinada por Rachel Ripani.
O elenco apresenta Osvaldo Mil no papel de “Scar”, César Mello é “Mufasa”, Phindile Mkhize é “Rafiki”, Rodrigo Candelot é “Zazu”, Marcelo Klabin é “Pumba”, Ronaldo Reis é “Timão”, Tiago Barbosa é “Simba”, Josi Lopes é “Nala”, Jorge Neto é “Banzai”, Juliana Peppi é “Shenzi”, e Felippe Morais é “Ed”.
O papel do “Jovem Simba” é alternado entre Gustavo Bonfim, Henrique Filgueiras, Yudichi Taniguti e Matheus Braga, e o papel de “Jovem Nala” é alternado entre Any Gabrielly, Karollyne Nascimento, Laís Diase Ysa Moreno. Ao todo são 53 atores, sendo 11 sul africanos, cantores, atores e bailarinos que dão vida ao musical mais esperado do ano.
DO CINEMA PARA OS PALCOS
Traduzido para oito idiomas (japonês, alemão, coreano, francês, holandês, mandarim, espanhol, e agora, português), o show já foi realizado em 16 países diferentes, em todos continentes exceto pela Antártica. Continuando a reinar como um dos musicais de teatro de maior popularidade no mundo, O REI LEÃO pode ser visto atualmente na Broadway e na América do Norte, no West End em Londres – e em turnê no Reino Unido, em Hamburgo, Madri, Tóquio, Japão e Austrália a partir de dezembro de 2013.
Em sua estreia, o musical ganhou seis prêmios Tony® em 1998: Melhor Música, Melhor Design Cênico (Richard Hudson), Melhor Figurino (Julie Taymor), Melhor Design de Iluminação (Donald Holder), Melhor Direção de Coreografia (Garth Fagan) e Melhor Direção de Musical, o que fez de Julie Taymor a primeira mulher a ser agraciada com esta honra na história teatral. Ao todo, são mais de 70 importantes prêmios artísticos arrebatados, incluindo o NY Drama Critics Circle Award de “Melhor Musical”, em 1998; o Grammy® de “Melhor Álbum de Show Musical”, em 1999, o Evening Standard Award, em 1999, e o Laurence Olivier Awards de “Melhor Coreografia” e “Melhor Figurino”.
No palco, a visão criativa Taymor mistura elementos de arte e artesanato africano para retratar personagens antropomórficos. Taymor, em conjunto com o designer Michael Curry, criou centenas de máscaras e fantoches para O REI LEÃO.
O espetáculo apresenta músicas de Elton John e Tim Rice feitas para o filme da Disney, e mais três novas canções de John e Rice; material musical adicional pelo Sul Africano Lebo M, Mancina Mark, Rifkin Jay,Julie Taymor e Hans Zimmer, e músicas do álbum “Rhythm of the Pride Lands“, álbum inspirado pela música original do filme, escrito por Lebo M,Mark Mancina e Hans Zimmer. O som resultante de O REI LEÃO é uma fusão da música popular ocidental e os diferentes sons e ritmos de África, que vão desde a música que rendeu o Oscar “Can You Feel The Love Tonight” até a balada “Shadowland”.
VERSÃO TUPINIQUIM
Para a estreia no Brasil foram recebidos 22 containers com mais de 35 toneladas de material (somente para o palco foram sete toneladas de piso). Cenários, figurinos, objetos de cena e demais apetrechos necessários para trazer ao Brasil o musical vieram dos Estados Unidos, Londres e Austrália. Além disso, as esculturas animadas que dão vida ao musical foram confeccionadas no Canadá exclusivamente para O REI LEÃO, da Disney. Já as perucas utilizadas no musical também são exclusivas e foram confeccionadas em Londres de acordo com o molde de cabeça de cada ator e bailarino.
O REI LEÃO também traz ao Brasil tecnologia de automação inédita na América Latina. Todos os técnicos fizeram workshops com profissionais da Inglaterra, Estados Unidos e Alemanha, para apresentar no palco do Teatro Renault exatamente o que é visto nas produções do musical ao redor do mundo.
Tudo isso só foi possível graças ao trabalho dos mais de 200 profissionais envolvidos na pré e pós-produção do espetáculo, sendo eles técnicos, produtores, carpinteiros, camareiros, costureiras, entre outros.
Confira algumas curiosidades sobre o espetáculo:
• A máscara do personagem Mufasa pesa 342 gramas; a de Scar pesa 218 gramas, já a máscara de Sarabi pesa apenas 120 gramas. As máscaras, bem como outros objetos usados no musical, são extremamente leves (pesam pouco menos de um quilo), são confeccionados em borracha de silicone (para formar as feições do personagem), com sobreposição de fibra de carbono – o mesmo material resistente usado para construir aviões;
• Os personagens Scar e Mufasa usam duas máscaras cada: uma se move e outra é utilizada como um cocar;
• Os animais mais altos do musical são as quatro girafas exóticas em “Eu Mal Posso Esperar Para Ser Rei”, que medem aproximadamente 5 metros cada uma. Já as duas girafas em “Ciclo da Vida” medem aproximadamente 4 metros de altura cada. Dois atores treinados em pernas de pau sobem as escadas de 1,90 metros para entrar nos bonecos e atravessar o palco a partir do lado esquerdo.
• O maior animal em cena é o Elefante (apelidado de “Bertha” pela equipe do palco quando o espetáculo estreou em 1997). Com 4 metros de comprimento e 2,80 metros de largura, o boneco requer quatro atores para levá-la cuidadosamente até o corredor da orquestra. Quando não está ocupado pelos atores, o boneco serve convenientemente para armazenamento de cenários e objetos de cena;
• O menor animal em cena é o rato no cajado de Scar, ele mede apenas 15 centímetros;
• Zazu é o último animal a entrar no palco em “Ciclo da Vida”, o número de abertura;
• O boneco do personagem Timão pesa 5 quilos.
• Usada como uma mochila, o figurino de Pumba é o mais pesado, com 16 quilos;
• A manutenção das 20 perucas de grama requer mais de 3.000 hastes de grama (cerca de 22 quilos);
• Cada membro da ensemble interpreta uma hiena e uma cabeça de grama durante o espetáculo;
• A peça mais complicada do musical é a Pedra dos Leões, que aparece cinco vezes durante o espetáculo. A Pedra dos Leões é uma peça que se expande como um acordeão com 5 metros de largura, e se comprime a 2,40 metros fora do palco, nos bastidores;
• O designer de luz Donald Holder utilizou cerca de 700 instrumentos de iluminação para criar o enredo do espetáculo.
NÚMEROS
• Esculturas Animadas: 200;
• Formigas: 100;
• Perucas: 45;
• Bestas selvagens: 52;
• Hienas: 39;
• Tipos de animais, pássaros, peixes e insetos: 25;
• Gazelas: 15;
• Gazelas na hélice: 6;
• Leoas: 14;
• Papagaios: 12, apresentados no número de abertura do segundo ato;
• Mulheres pássaro: 5;
• Homens Pássaro: 1, ele aparece em “Ciclo da Visa” número de abertura e na cena final;
• Representações Simba: 6 (bebê Simba, Simba jovem – ator, escultura animada Simba jovem, Simba fantoche de sombra, Simba – pintura (ato I & II, Adulto Simba-ator);
• Zebras: 3;
• Elefantes: 2 (“Bertha” e o elefante bebê, a escultura é operada pelas atrizes mirins que se alternam no papel de jovem Nala);
• Antílope: 2;
• Rinocerontes: 1;
• Leopardo: 1.
IDIOMAS: Há seis línguas africanas indígenas faladas no show:
• Suaíli
• Zulu
• Xhosa
• Sotho
• Tswana
• Congolês
Equipe de produção:
Em todo o mundo, cerca de 1.100 pessoas estão diretamente empregadas no espetáculo O REI LEÃO, incluindo 20 responsáveis pela manutenção artística do show.
Desde a estreia do musical na Broadway mais de 200 sul-africanos foram empregados em uma ou mais produções globais, como atores principais, dançarinos, ensemble/cantores, músicos ou membros da equipe.
Mais informações podem ser conferidas no site: oreileaoomusical.com.br
::Serviço::
Local: Teatro Renault – Av. Brigadeiro Luís Antônio, 411 – Bela Vista. São Paulo – SP
Estreia: 28 de março de 2013
Sessões (Dias e Horários): Quartas, Quintas e Sextas, às 21h, Sábados, às 16h30 e 21h e Domingos, às 15h30 e 20h.
Capacidade: 1.530 lugares.
Estacionamento: O teatro não possui estacionamento próprio.
Assentos: O teatro conta com 16 assentos para deficientes físicos e 11 para pessoas obesas.
Classificação etária indicativa: Livre. Menores de 12 anos: permitida a entrada (acompanhados dos pais ou responsáveis legais).
Ingressos: De R$ 50 a R$ 280