De todas as espécies animais, o homem é o único que deixa de brincar depois de adulto. Em algum momento entre a infância e a vida adulta paramos de brincar e nos tornamos exageradamente sérios,  Com isso, nos esquecemos como é brincar, sendo engolidos pela dinâmica da vida moderna que nos leva a focar nos compromissos familiares e profissionais como um dever. Quando isso acontece, nos tornamos rígidos, competitivos e perdemos a capacidade de desenvolver nosso lado mais criativo e empático. Brincar torna-se algo supérfluo, ficando restrito ao campo da infância.

No entanto, brincar ajuda a nos conectarmos uns com os outros de uma maneira autêntica, a nos recuperarmos de situações de stress intenso, gostar mais de nosso trabalho e permanecer curiosos com relação ao mundo ao nosso redor. Se nos negarmos o direito de brincar, nossa noção de prazer e nossas vidas podem começar a parecer mecânicas e artificiais.

A brincadeira traz alegria, um componente vital para nutrirmos bons relacionamentos e solucionarmos problemas de forma inovadora. A brincadeira não tira a seriedade, mas a torna mais efetiva.

“Acabou a brincadeira, agora é sério!” é uma das maiores cisões que sofremos em nossas vidas, equivalente a enterrar um tesouro para nunca mais ser encontrado.

Mas, ainda bem que isso tem cura! Aliado à maturidade, o brincar na fase adulta abre o caminho para a criatividade que gera insights e inovações!

SOBRE AULAS ESPECIAIS

Intimistas, instigantes e feitas por experts nas disciplinas da literatura, artes, filosofia, história, economia e teoria política. Estes experts são convidados da The School of Life para apresentar o seu próprio material. O formato e o tempo de duração pode variar, dependendo do assunto.

LÍDER DO CURSO

Wellington Nogueira – é Palhaço, Ator, Formador e Empreendedor Social reconhecido pela ASHOKA, a primeira organização no mundo a fomentar esse campo de atuação.

Atuou em teatro musical, cinema e circo e em 1991 fundou Doutores da Alegria, organização pioneira em levar palhaços profissionais a hospitais para atuar junto ‘a crianças, seus pais e profissionais de saúde. Ao investir em pesquisa de impacto sobre esse trabalho, o conhecimento gerado repercutiu no mundo corporativo, iniciando uma nova atuação dos Doutores da Alegria junto ‘as empresas, realizando palestras e oficinas.

Atualmente, Wellington trabalha num apontamento para um futuro urgente. O tema que escolheu é ALEGRIA E TRABALHO, porque, em seus 23 anos de atuação no Brasil, aprendeu que no lugar de trabalho é que os adultos se internam, mas isso tem cura!