Acho que eu senti mais a perda do Fauzi que do Mandela. Mandela é um dos deuses do meu Olimpo particular. Respeito e admiração sem tamanho por ele. Mas estou velando Mandela há dois anos, pelo menos. O Fauzi, além de mais próximo, foi surpresa. A notícia me trouxe de volta o prazer dos shows da Bethania dos anos 70, e de tanta coisa boa que eu vi dele. Pena. O mundo da gente vai ficando pequeno.
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Cesar Giobbi
Cesar Giobbi é jornalista desde 1972. Atualmente é colunista cultural do Jornal da Gazeta, da TV Gazeta, e assina seu blog. Continua colaborando, eventualmente, com revistas nacionais. Na imprensa escrita, manteve por 14 anos a coluna Persona, no Estadão. Antes disso, ficou 18 anos no Jornal da Tarde, onde foi de foca a editor, pauteiro, chefe de reportagem e reporter especial da Variedades. Trabalhou nos jornais Gazeta Mercantil, Brasil Econômico e Metro. E manteve uma coluna mensal nas revistas Transbrasil, e RG, então da Vogue. Na internet manteve por cinco anos um site de notícias com seu nome. No rádio, teve programas na Eldorado e Bandeirantes. Na TV, teve programas na TV Cultura e no Canal Rural. E participou por mais de dez anos, como cronista de cultura, no Programa Amaury Jr, em várias emissoras. Cesar Giobbi é diretor do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), membro do conselho da Fundação Bienal de São Paulo, do Instituto de Arte Contemporânea (IAC), e das organizações sociais Poiesis e Diversa. É membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte desde 1973. É diretor do Instituto Pró Queimados, desde sua fundação em 1997.