O que leva ao desejo não apenas de ter, mas de ser um dos primeiros a conseguir comprar um iPhone? A soma mágica de design e tecnologia? A mística de Steve Jobs e seu depojamento ao apresentar pessoalmente novas versões do gadget? Seja qual for o motivo, vem atropelado pelo fenômeno que bate um recorde de venda atrás de outro a cada edição (lançadas a intervalos cada vez mais curtos, estratégia que a um tempo aumenta e aplaca a frustração de quem ainda não está up-to-date).
Pois, nos primeiros 3 dias de vendas do iPhone 4, de 24 a 26 de junho, mais de 1,7 milhão de unidades foram disputadas pelos consumidores e, os que não conseguiram agarrar o seu por falta de estoque, ganharam um pedido de desculpas do próprio Steve Jobs, que em comunicado oficial praticamente lamentou ter “subestimado” o poder de atração do brinquedinho, até agora o mais bem sucedido da Apple. O número impressiona também quando comparado aos 8,75 milhões de aparelhos vendidos pela empresa em todo o segundo trimestre de 2010.
Com uma história feita de meganúmeros, o iPhone já ganhou até um “timeline” que o localiza no tempo e nos acontecimentos no mundo à sua volta, desde o “longínquo” 2007, quando foi lançada sua primeira versão. Confira no infográfico, reproduzido do site Mashable.