Livro de memórias é uma carta inspiradora sobre superação, família e culinária
A história de Marcus Samuelsson é bem interessante: nascido na Etiópia e órfão, ele é adotado por uma família sueca, tem uma educação privilegiada e acaba se tornando um dos chefes mais badalados de Nova York.
O seu livro Pois Não, Chef (tradução de Antônio E. Moura; Editora Rocco, 400 páginas, R$ 49,50) retoma a sua trajetória desde a sua adoção até o modo como abriu o Red Rooster, seu restaurante localizado no Harlem, e reinventou a cozinha americana, agradando pessoas de todas as classes sociais e todos os tipos de profissão – desde políticos, até músicos de jazz e trabalhadores da região.
Após perder a mãe, Marcus vai morar com a irmã na Suécia e descobre, na cozinha de sua avó adotiva, Helga, a paixão pela culinária. De lá para cá, ele sai para o mundo e faz bicos em cruzeiros, se torna aluno de cozinheiros exigentes na Europa, aprende com esses lugares diferentes e essas pessoas que marcam a sua vida, vence um reality show e finalmente encontra em Nova York a inspiração e a sua casa.
Assim como um saboroso almoço em família, Pois Não, Chef cria uma ode à família, à comida, às lembranças e nos mostra como é fascinante aprender e se reinventar. Com uma história inspiradora, Samuelsson mostra que vale a pena lutar pelo seu sonho, independentemente de sua origem ou das dificuldades que você tenha – o importante é viver com paixão e sabor.
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