Rio Montreux Jazz Festival terá 40 atrações entre os dias 6 e 9 de junho

Stanley Clarke, Hermeto Pascoal, Al Di Meola, Yamandu Costa, Andreas Kisser,

John Scofield, Quarteto Tom Jobim com Maria Rita são alguns dos nomes confirmados

O Rio de Janeiro será palco de um dos mais icônicos eventos musicais do mundo. O Montreux Jazz Festival, criado em 1967, na cidade que leva o mesmo nome, vai acontecer pela primeira vez na América Latina, seguindo os mesmos moldes da programação variada que acontece na Suíça. O Rio de Janeiro, reconhecido globalmente como uma cidade que vibra cultura, foi escolhido para essa estreia.

A programação do Rio Montreux Jazz Festival vai ocupar diferentes pontos da capital fluminense, com o melhor da música e cultura em atrações pagas e gratuitas. O objetivo é estimular o acesso à atmosfera vibrante e criativa da arte que tornaram o Festival conhecido mundialmente.

No Pier Mauá, o Rio Montreux Jazz Festival ocupará 3 palcos – nomeados em homenagem a grandes estrelas da música brasileira: Ary Barroso, Tom Jobim e Villa-Lobos -, com capacidade para receber até seis mil pessoas, por dia de evento. Além dos shows, o público terá área de convivência com bares e food trucks.

A cada ano, o festival lança o pôster da edição, criado especialmente por um artista. O pôster da primeira edição do Rio Montreux Jazz Festival tem a assinatura do premiado publicitário Marcello Serpa. O Pier também irá sediar uma exposição com os pôsteres de edições passadas do evento.

Os ingressos do Rio Montreux Jazz Festival começam a ser vendidos no dia 16 de abril.

Além da programação de shows no Pier Mauá, a boa música vai ocupar a cidade em outros 5 palcos gratuitos. No Parque Madureira estará o Palco Pixinguinha, com área para receber um público de até 5 mil pessoas. Em outros quatro pontos da cidade estarão os palcos Montreux Urbano. A iniciativa quer estimular o acesso à cultura e incentivo às novas revelações da música brasileira.

O Rio Montreux Jazz Festival é apresentado por Mastercard, através da Lei de Incentivo à Cultura do Governo Federal, e pela Claro. O evento tem apoio do Fairmont Rio de Janeiro Copacabana. A produção geral tem assinatura da Dream Factory, Gael e MZA Music.

A realização do Rio Montreux Jazz Festival é um enorme reconhecimento para a importância do Brasil no roteiro mundial dos eventos musicais. Teremos os grandes nomes da música brasileira e internacional, junto com as grandes promessas e novas descobertas, em apresentações históricas nesse cenário único que é o Rio de Janeiro“, indica Gaetano Lops, sócio da Gael.

Gaetano Lops, Marco Mazzola e Claudio Romano – cred Pedro Macedo

O Rio Montreux Jazz Festival reforça todo o potencial da cidade na promoção de grandes eventos e na acessibilidade para a cultura. Esse festival vai entrar para o calendário, junto a outros eventos como a Árvore da Lagoa e o Carnaval de Rua. Importante reforçar o impacto econômico positivo, incluindo a geração de empregos e a vinda de turistas de todas as regiões“, comenta Cláudio Romano, CEO da Dream Factory.

Grandes nomes da música

O produtor musical Marco Mazzola, responsável pela noite brasileira do Montreux Jazz Festival desde 1978, está à frente da direção artística do Rio Montreux Jazz Festival. Entre os grandes nomes que se apresentaram nesta programação estão Gilberto Gil, João Gilberto, Tom Jobim, Maria Bethânia e João Bosco, além de encontros de lendas no palco, como Elis Regina com Hermeto Pascoal ao piano.

“Em 1978, André Midani (na época Presidente da Warner Music), muito amigo de Claude Nobs, me convidou para ser o vice-presidente da companhia e o primeiro projeto seria organizar a primeira noite de música brasileira no Montreux Jazz Festival. Esse foi o termômetro para ver o sucesso de nossa música, e a demanda que existia para essa programação. O sucesso foi tanto que os ingressos esgotaram rapidamente. No ano seguinte, em 1979, convidamos Elis Regina e Hermeto Pascoal (um dos poucos a quem Miles Davis chamava de gênio). Fizeram um show impecável seguido de um gran finale, como é de costume no festival. Os dois se juntaram no palco em um encontro de feras e que ficou marcado como um momento histórico na música brasileira. Como o evento, além do jazz, também tem foco em apresentar outros estilos musicais, ao longo dos anos tivemos a oportunidade de levar tanto artistas já consagrados como também jovens músicos de excepcional talento. Se o Brasil aportou em Montreux, é com muita alegria que vejo a realização de um antigo sonho meu, de Claude e de Mathieu Jaton (atual diretor geral do Festival de Montreux), que é trazer o espírito do Montreux Jazz Festival para o Rio de Janeiro”, diz Marco Mazzola.

Para os palcos do Rio Montreux Jazz Festival, Mazzola selecionou artistas de diferentes gerações e estilos, além de encontros que marcarão um novo capítulo da música brasileira. Em 2019, ano marcado pelos 25 anos de ausência de Tom Jobim, a noite de abertura terá um encontro entre o Quarteto Jobim e Maria Rita, com uma homenagem ao grande maestro. Nesta mesma data acontece a apresentação de Steve Vai, um dos maiores guitarristas da história, que está preparando um show exclusivo para o festival no dia de seu aniversário, dia 6 de junho. No dia 7, sexta-feira, acontece um encontro inusitado de três grandes nomes da música brasileira: Frejat, Zeca Baleiro e Pitty tocarão juntos os maiores sucessos de suas carreiras. No dia 8 de junho, Andreas Kisser reúne convidados e comanda um show inédito com os grandes hits do heavy metal em formato instrumental. Já o último show do festival, na noite de 9 de junho, trará a mistura de sons de Ivan Lins, Chucho Valdés e Irakere, a união de Brasil e Cuba, reeditando um show exclusivo realizado em Havana, em 1996.

Entre as atrações internacionais estão Stanley Clarke, John Scofield, Steve Vai e Al Di Meola.

 

Para os palcos gratuitos, a programação vai incluir nomes revelação da música, muitos já premiados internacionalmente, além de projetos sociais de êxito realizados na cidade, como a Orquestra de Câmara da Rocinha e Camerata Jovem (que compreende os músicos de comunidades do Rio de Janeiro como Complexo do Alemão, Morro dos Macacos, Rio das Pedras e Cidade de Deus, além de músicos das cidades de Petrópolis, João Pessoa e Rondônia). Além disso, será um espaço para a pluralidade de ritmos e cultura. Entre as atrações está a nova geração da música instrumental no Brasil homenageando grandes lendas como Luiz Gonzaga, Egberto Gismonti, Pixinguinha e Paulo Moura.

Programação Rio Montreux Jazz Festival 2019 – Pier Mauá

 

Palcos gratuitos

Palco Pixinguinha – localizado no Parque Madureira

Palcos Montreux Urbano – em quatro diferentes pontos da cidade

6 de junho – quinta-feira

Palco PIXINGUINHA (Horários a confirmar)

Atração a confirmar

Marcelo Caldi convida Gabriel Grossi – Homenagem a Luiz Gonzaga

7 de junho – sexta-feira

Palco PIXINGUINHA (Horários a confirmar)

Atração a confirmar – Bianca Gismonti Trio convida Frank Colón – Homenagem a Egberto Gismonti

8 de junho – sábado

Palco PIXINGUINHA (Horários a confirmar)

Atração a confirmar – André Vasconcellos Quinteto

9 de junho – domingo

Palco PIXINGUINHA (Horários a confirmar)

Atração a confirmar – Dani Spielmann e orquestra Gafieirando convidam Bebê Kramer – Homenagem a Paulo Moura

 

Sobre a venda de ingressos

Início das vendas: 16 de abril

Local: Píer Mauá – Armazéns 2 e 3

Capacidade:

Palco Tom Jobim – capacidade 773 pessoas sentadas (Armazém 2)

Palco Villa-Lobos – capacidade 3.500 pessoas em pé (Armazém 3)

Palco Ary Barroso – disponibilidade de 1.000 ingressos (Varanda do Pier Mauá). O ingresso dá direito aos dois shows por noite que acontecerão neste espaço.

Duração de cada show: Aproximadamente 1h15min

Ingressos: A partir de R$ 25,00 (ver tabela)

Classificação etária: 16 anos. Menores de 16 anos somente acompanhados dos pais ou responsáveis legais.

Abertura do Pier Mauá: 18h

Abertura dos armazéns: 30 minutos antes do início do show

Acesso para deficientes: sim

Venda de ingressos no site: http://riomontreuxjazzfestival.uhuu.com

Venda a grupos: negocios@uhuu.com

INGRESSOS:

PALCO INTEIRA ½ ENTRADA VALE CULTURA MEIA VALE CULTURA
Villa-Lobos R$ 187,00 R$ 93,50 R$ 50,00 R$ 25,00
Tom Jobim R$ 187,00 R$ 93,50 R$ 50,00 R$ 25,00
Ary Barroso R$ 100,00 R$ 50,00 R$ 50,00 R$ 25,00

Meia-entrada: obrigatória a apresentação do documento previsto em lei que comprove a condição de beneficiário: no ato da compra e entrada do evento (para compras na bilheteria oficial e pontos de venda físicos) / na entrada do evento (para compras via internet).

Parcelamento em até 3 vezes sem juros em todos os cartões de crédito.

Todas as condições acima poderão ser alteradas sem aviso prévio.

PONTO DE VENDA – SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA

Bilheteria do Città América

Av. das Américas, 700 –Térreo – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro

Horário de atendimento: Segunda a Sábado das 11h às 19h. Domingos e Feriados: Fechado.

FORMAS DE PAGAMENTO

Internet:
Cartões de crédito: Mastercard, Visa, Amex, Elo, Hipercard

Bilheteria e Pontos de Venda:

Dinheiro, Cartões de crédito e débito, Vale Cultura Ticket

 

Marcello Serpa assina o pôster do Rio Montreux Jazz Festival

O lançamento do pôster anual do evento é uma tradição

Uma tradição do Montreux Jazz Festival é a criação, todos os anos, de um pôster especial para a edição. A direção do evento seleciona um profissional – que pode seu um artista plástico, designer ou mesmo um músico – e dá “carta branca” para expressar naquele pôster toda a essência de Montreux. Na primeira edição do Rio Montreux Jazz Festival, o pôster tem a assinatura do premiado publicitário brasileiro Marcello Serpa.

No processo de criação, Serpa indica que buscou os contrastes, presentes na placidez suíça e na vibração do Rio de Janeiro. O pôster traz uma figura feminina, retratada em seu momento introspectivo, como quem domina seu instrumento cercada de toda a energia do Rio, com o desenho multicolorido do calçadão de Copacabana em seus cabelos. Para ele, o grande desafio foi seguir a tradição gráfica dos pôsteres suíços, mas com personalidade carioca.

Sempre tive o Montreux Jazz Festival como um daqueles eventos mágicos onde o charme de uma pequena cidade à beira de um lago de águas calmas se funde com a energia eletrizante que só os grandes nomes da música conseguem produzir. Me parece perfeito o contraste entre a placidez suíça e a vibração do jazz. Sempre ouvi muitas performances históricas de lendas do jazz vindas de Montreux e isso acabou guardado na minha memória auditiva e afetiva.”, ressalta Marcello Serpa.

O primeiro pôster foi criado pelo fotógrafo italiano Giuseppe Pino. Ao longo dos anos, os pôsteres se tornaram, assim como os shows, a memória e a alma do festival. Entre os muitos criadores de Montreux estão Keith Haring, Andy Warhol, Giovanni Riva, David Bowie, Phil Collins, Julian Opie e Malika Favre.

Por conta da total liberdade criativa que os artistas têm em seu processo, não obrigatoriamente o logo oficial do festival está presente em todos os pôsteres.

Durante o Rio Montreux Jazz Festival, uma exposição destes cartazes será montada no Pier Mauá.

 

Conheça as atrações do Rio Montreux Jazz Festival

Palco Ary Barroso

  • A Guitarra e o Tambor

Uma formação inusitada e ousada vai batizar esse encontro. De um lado do palco 3 guitarras e um baixo e do outro 4 percussionistas da nata baiana. Uma formação que acontece fortemente desde a criação dos primeiros Trios Elétricos nos anos 50, quando só tocava música instrumental. Assim como nas Escolas de Samba, o Cavaco, o violão e o Banjo se uniram às grandes baterias nota 10 formando nas Avenidas de desfile uma potência que emociona e arrepia o mundo todo. Uma união de cordas e Tambores diz muito na história da Música Brasileira! “Quando recebi o convite do Mazzola com esta ideia, formamos um time de guitarristas com grande ligação com a percussão e um time de percussionistas que vem fazendo bonito nesta revolução rítmica que está acontecendo na Bahia e no Brasil”. (Davi Moraes)

Davi Moraes é um instrumentista de formação autodidata que traz o Brasil e o mundo nos acordes de sua guitarra. Além de tocar com estilo único, possui técnica peculiar e inconfundível. Davi consegue a proeza de aliar percussão aos ritmos que pulsam em seus acordes amplificados. Com 4 discos e CDs gravados, participação em tantas outras gravações de cantores e instrumentistas de sucesso, esse guitarrista é um pesquisador incansável de nossas raízes. Seu trabalho resulta de um caldeirão de influências, que costuram as obras de Waldir Azevedo, de seu pai, Moraes Moreira, do mestre Pepeu Gomes e dos Blocos Afros da Bahia com inspirações em Robson Jorge, Lincoln Olivetti e Michael Jackson.

Pedro Baby é conhecido por seus trabalhos musicais ao lado de grandes nomes da MPB, como Gal Costa, Marisa Monte, Bebel Gilberto e Ana Carolina. Nascido em uma família musical – filho da cantora e compositora Baby do Brasil e do guitarrista e compositor Pepeu Gomes – Pedro é compositor de sucessos como “Velha Infância”, gravado pelos Tribalistas (Arnaldo Antunes, Marisa Monte e Carlinhos Brown), “Vilarejo”, interpretada sonoridades. É uma figura relevante na evolução da guitarra elétrica por Marisa Monte e “Every day You’ve been away”, interpretada por Bebel Gilberto em parceria com Daniel Jobim.

JrTostoi é considerado um guitarrista inventivo e inovador, pesquisador incansável de efeitos e novas brasileira. Produz discos e faz turnês com Lenine.

Cara de Cobra é uma das maiores referências entre os grandes percussionistas modernos. Toca e faz arranjos há muitos anos com Carlinhos Brown, Ivete Sangalo, entre outros.

Léo Reis é outro importante nome de sua geração. Une a percussão tribal à eletrônica.

Marquinhos Freitas vem do grupo HIP HOP ROOTS, formado no Candeal, e que já se apresentou com mestres como Bébo Valdez. É irmão do mestre Carlinhos Brown. E junto com ele faz parte de toda essa evolução.

Toy é percussionista da nova geração, une os ritmos de Black Music aos Afro-Brasileiros com Maestria.

  • Allyrio Mello

Allyrio Mello é conhecido pelos seus belos e eloquentes arranjos, tendo sido um dos pioneiros, no Brasil, a tocar violino elétrico.

Allyrio Mello – cred Claudia Passos

Sua performance acontece de forma lúdica, executando um repertório variado e música erudita. Emocionou a todos os brasileiros, tocando o Hino Nacional junto a outros artistas, na reinauguração do Maracanã, no aniversário de 80 anos do Cristo Redentor. Também se apresentou no “Palco Mundo do Rock in Rio”. O artista também faz carreira internacional em Miami, Orlando, Nova York (EUA), e Europa e já se apresentou em eventos importantes como: “Brazilian Day” (Orlando), “Brazilian women in power” (Hartford), Open de Tennis (Miami), nos 25 anos da imigração Brasil – Canadá em Toronto (Canadá) além da “Olimpíadas em Londres”.

  • Amaro Freitas

Pianista e compositor de 27 anos, reconhecido como uma das grandes revelações do jazz brasileiro recente, traduz os ritmos do Nordeste para uma nova linguagem do jazz. Influenciado pelo mestre do frevo Capiba, por Moacir Santos, Hermeto Paschoal e Egberto Gismonti, Amaro Freitas também segue as grandes referências do piano jazz como Thelonious Monk, Keith Jarrett e Chick Corea.

Em turnê pela Europa, tocou nos mais importantes clubes de jazz, como Duc de Lombards (Paris), Unterfahrt Jazz Club (Munique), Casa da Música (Porto) e na Ronnie Scott’s (Londres).

Amaro se apresenta ao lado de Jean Elton (Baixo) e Hugo Medeiros (Bateria).

  • Andreas Kisser and guests: “Instrumental Acoustic Metal”

Andreas Kisser, guitarrista e compositor brasileiro, é o líder do Sepultura, uma das maiores bandas de heavy metal do mundo.

Andreas Kisser – cred Rafael Mendes

Considerado um dos instrumentistas mais influentes no meio do rock no cenário atual, Andreas Kisser reúne no Rio Montreux Festival um super time para um show exclusivo, o Andreas Kisser and guests: “Instrumental Acoustic Metal”.

Ao lado de outros grandes nomes do rock e do metal como Luis Mariutti, baixista fundador do Angra e Shamman, Eloy Casagrande, baterista do Sepultura e considerado um dos mais virtuosos bateristas da atualidade, Andreas se junta a outros dois guitarristas: seu filho Yohan Kisser e Marcio Sanchez em um show inédito com 12 sucessos do heavy metal em formato de música instrumental e acústica.

  • Choro na Rua

Conhecidos como a “Menor Big Band do Mundo”, a dupla é originalmente formada pelo trombonista Zé da Velha e o trompetista Silvério Pontes, levando o melhor do choro para grandes eventos. A dupla participou do documentário “Brasileirinho”, e esteve presente no lançamento no festival de Cannes, na França. Se apresentaram na Gafieira, no Parc de La Villette, em Paris, juntamente com os músicos Henrique Cazes, Paulo Sérgio Santos, Alexandre Romanazzi, entre outros.

No Festival, o Choro na Rua terá Silvério Pontes se apresentando ao lado de Bebê Kramer (Acordeon), Henrique Cazes (Cavaquinho), Tiago Souza (Bandolim), Rogerio Caetano (7 cordas), Charles da Costa (6 cordas), Netinho Albuquerque (Pandeiro) e Alexandre Maionese (Flauta).

  • Diego Figueiredo

Gênio do violão e da guitarra, Diego Figueiredo é aclamado no mundo como a sensação da guitarra brasileira. Foi premiado por duas vezes pelo Montreux Jazz Festival, na Suíça, como um dos três maiores guitarristas do mundo. Já lançou 23 CDs, 3 DVDs e tocou em mais de 60 países ao redor do mundo. Seu novo show, “From the Classical to the Jazz”, é uma fusão entre jazz, bossa nova e música clássica.

Diego Figueiredo já gravou e atuou com grandes nomes como Gilberto Gil, João Bosco, Roberto Menescal, Toquinho, Belchior, Larry Coryell, Ken Peplowski, Lewis Nash, John Clayton, Cyrille Aimée.

  • Pedro Martins Trio

Brasiliense de apenas 25 anos, Pedro Martins já foi eleito o melhor guitarrista na competição Socar Guitar Competition, no 49º Montreux Jazz Festival. Foi o único brasileiro a integrar a programação da competição do festival, com mais outros nove talentos da guitarra mundial. Sua vitória veio tanto pelo público quanto pelo júri, do qual faziam parte Kurt Rosenwinkel e John Mclaughlin, e foi considerado uma das promessas da nova geração de guitarristas.

Atualmente, o artista tem uma parceria com o guitarrista norte-americano Kurt Rosenwinkel, onde participou como cantor, multi-instrumentista e co-produtor em seu último álbum, “Caipi”, integrando também a banda de lançamento do mesmo. Pedro acabou de lançar seu mais novo disco, “VOX”, e participações de aclamados nomes do jazz moderno como Brad Mehldau e Chris Potter.

Pedro Martins se apresenta ao lado de Michael Pipoquinha (Baixo) e Sérgio Machado (Teclado).

  • Ricardo Herz Trio

Com a influência de Dominguinhos, Luiz Gonzaga, Egberto Gismonti e Jacob do Bandolim, entre outros grandes nomes, o violinista mistura ritmos brasileiros e africanos, além do sentido de improvisação do jazz. Graduado em violino erudito pela USP, estudou na renomada Berklee College of Music, nos Estados Unidos, e no Centre des Musiques Didier Lockwood, escola do violinista francês, uma lenda do violino jazz.

De volta ao Brasil desde 2010, Herz tem colaborado com músicos – como Yamandú Costa, Dominguinhos, Nelson Ayres, Nailor Proveta – e como solista com orquestras de todo o país como Orquestra Jazz Sinfônica, Orquestra Sinfônica de João Pessoa, Orquestra Municipal de Jundiaí, Grupos de Referência do Projeto Guri, Orquestra Filarmônica de Violas, Orquestra Breusil. Gravou diversos CDs em duo com o vibrafonista, multi-instrumentista e compositor mineiro Antonio Loureiro, com o gaúcho Samuca do Acordeon e com o pianista, maestro e arranjador Nelson Ayres.

Em 2018, Ricardo Herz lançou seu álbum em duo com Yamandu Costa.

Ricardo Herz se apresenta ao lado de Pedro Ito (Bateria / Percussão) e Salomão Soares (Piano).

Palco Tom Jobim

  • Al Di Meola Opus & More 2019

Celebrado como o herói da guitarra, Al Di Meola é internacionalmente conhecido, nas últimas quatro décadas, como um virtuoso do mais alto nível. Compositor de sucesso e com reconhecido talento nas seis cordas, Di Meola tem mais de 20 álbuns, além de ter participações em álbuns de importantes músicos e projetos como o supergrupo de Return To Forever, com Chick Corea, Stanley Clarke e Lenny White, o celebrado trio de violão junto com John McLaughlin e Paco de Lucia, e o trio Rite of Strings, com o baixista Clarke e o violinista Jean-Luc Ponty.

Com uma técnica única em ambas as guitarras acústica e elétrica, Al Di Meola tem uma vasta legião de fãs em todo o mundo. Seu fascínio pela síncope rítmica complexa combinada com melodias líricas provocativas e harmonia sofisticada, presentes no coração de sua música, têm reflexo em seus mais de 40 anos de carreira, sucesso de crítica, três álbuns de ouro e mais de seis milhões de discos vendidos em todo o mundo.

Al Di Meola se apresenta ao lado de Guitarra Kemuel Roig (Piano) e Fausto Beccalossi (Acordeon).

  • Carlos Malta e Pife Muderno

Formado pelo multi-instrumentista, compositor, orquestrador e educador carioca, Carlos Malta, o sexteto Pife Muderno é inspirado nas bandas de pífano do Nordeste, misturando elementos tradicionais com linguagens contemporâneas, do tribal ao experimental. Já fizeram turnê mundial, tocando em locais aclamados como Carnegie Hall, em Nova York, e Forbidden City Concert Hall, em Pequim, concerto que virou o álbum duplo Ao Vivo na China.

O sexteto é formado por Carlos Malta (Flautas /Sax), Andrea Ernest Dias (Flautas), Durval Pereira (Zabumba), Oscar Bolão (Triângulo /caixa / pratos), Marcos Suzano (Pandeiro) e Bernardo Aguiar (Pandeiro).

  • Hamilton de Holanda convida Paulinho da Costa

Músico de estilo único, Hamilton de Holanda passeia por diversos gêneros, tendo o bandolim como aglutinador de ideias. O choro é sua primeira referência: seu primeiro repertório era composto por músicas de artistas como Pixinguinha, Jacob do Bandolim e Ernesto Nazareth. Em sua trajetória profissional, ganhou importantes prêmios como o Melhor Instrumentista, por unanimidade, na única edição e nas duas categorias – Erudito e Popular -do Icatu Hartford de Artes 2001. No Festival, apresentará o show Hamilton de Holanda convida Paulinho da Costa.

O bandolinista foi diversas vezes indicado ao Grammy Latino e ganhou o troféu em duas edições: em 2016, na categoria Melhor Disco Instrumental, com ‘Samba de Chico’, e em 2015, na categoria Melhor Canção Brasileira, com ‘Bossa Negra’, parceria com Diogo Nogueira e Marcos Portinari.

Já dividiu o palco com Wynton Marsalis, Hermeto Pascoal, John Paul Jones (Led Zepellin), Milton Nascimento, Chico Buarque, Chucho Valdes, Egberto Gismonti, Zeca Pagodinho, Stefano Bollani, Djavan, Richard Galliano, Marisa Monte, Alcione, Maria Bethânia, Dave Matthews Band e Seu Jorge, entre outros, além de ter participado de uma noite singular com os músicos do Buena Vista Social Club.

No evento, Hamilton se apresenta ao lado de Thiago Espírito Santo (Baixo), Edu Ribeiro (Bateria) e Daniel Santiago (Violão), além do convidado especial Paulinho da Costa.

O percussionista Paulinho da Costa é um percussionista dinâmico, compositor inovador e produtor qualificado. Seu nome já apareceu em torno de três mil álbuns, muitos deles recordistas de vendas incluindo projetos com Quincy Jones, lendas do jazz como Dizzy Gillespie e Miles Davis e também popstars como Madonna, Sting, e Michael Jackson.

No decorrer da sua prolífica carreira, ele esteve envolvido em projetos notáveis, incluindo o disco campeão mundial de vendas Thriller, a marcante música We Are the World e os sucessos All Night Long e La Isla Bonita nos quais a sua percussão é proeminente.

Seus créditos em trilhas sonoras vão desde Cor Púrpura, nomeado para o Oscar, até os emocionantes filmes de ação Transformers e Missão Impossível. Além disso, Paulinho contribuiu em inúmeros filmes que contagiaram multidões, como o vencedor do Oscar Dirty Dancing, Purple Rain, Saturday Night Fever, Footloose, Jurassic Park, Hairspray e Indiana Jones.

Durante sua carreira, Paulinho se apresentou ao vivo com vários artistas de renome internacional e contribuiu para muitas causas importantes. Suas participações em eventos de prestígio incluem apresentações no Wembley Stadium, Kennedy and Lincoln Centers for the Performing Arts, Olympia, Dorothy Chandler Pavillion e Montreux Jazz Festival.

  • Hermeto Pascoal

Instrumentista, arranjador, improvisador e compositor, participou nos anos 70 do disco Live-Evil, de Miles Davis. Formou grupos como Quarteto Novo, Brazilian Octopus, além de ser reconhecido mundialmente por participações em grandes festivais como o próprio Montreux, que resultou o álbum duplo Hermeto Pascoal Ao Vivo.

Hermeto Pascoal

Compôs peças sinfônicas que levou em turnê pelos Estados Unidos e Europa, onde é muito popular. Em suas apresentações, o público é agraciado com grandes sucessos de sua carreira, além de improvisos em diversos instrumentos e objetos inusitados como chaleiras, brinquedos de plástico, serrote e latas.

Hermeto se apresenta ao lado de Fábio Pascoal (Percussão), Itiberê Zwarg (Baixo e voz), André Marques (Piano), Jota P. (Saxes e flauta) e Ajurina Zwarg (Bateria).

  • John Scofield Combo 66

Além de ser um dos principais inovadores da guitarra jazz moderna, Scofield está em turnê com seu novo grupo com canções originais. Formado por Gerald Clayton no piano, Bill Stewart na bateria, e Vicente Archer no baixo, a banda traz representantes de diferentes gerações – sessenta, cinquenta, quarenta e trinta anos.

John Scofield

Já tocou com vários nomes de peso tais como Jaco Pastorius, Charles Mingus, Herbie Hancock, Chick Corea, Joe Henderson, Pat Metheny, Gerry Mulligan, McCoy Tyner, Jim Hall, Chet Baker, além de Miles Davis.

  • Quarteto Jobim e Maria Rita – “Chega de saudade: 25 anos sem Tom Jobim”

No ano em que completamos 25 anos sem Tom Jobim, o Rio Montreux Jazz Festival traz um encontro para relembrar os grandes sucessos do Maestro: Chega de saudade: 25 anos sem Tom Jobim – Quarteto Jobim e Maria Rita.

Maria Rita-cred Vicente de Paula

Formado por Paulo Jobim (voz e violão), Daniel Jobim (voz e piano), Jacques Morelenbaum (violoncelo) e Paulo Braga (bateria), o Quarteto Jobim se junta a Maria Rita em um show dedicado ao repertório musical do maestro Antônio Carlos Jobim.

Maria Rita é uma das artistas brasileira mais premiadas do Grammy Latino, incluindo as categorias Revelação do Ano, Melhor Álbum de MPB, Melhor Álbum de Samba, e Melhor Canção em Português.

  • The Stanley Clarke Band

Vencedor de quatro prêmios Grammy Awards, é um dos baixistas mais célebres do mundo. Pioneiro em jazz e jazz-fusão, já recebeu discos de ouro e platina, além de indicações ao Emmy. Foi o primeiro Jazzman of the Year da Rolling Stone e vencedor do prêmio Playboy’s Music Award por dez anos consecutivos. Clarke foi homenageado com o Lifetime Achievement Award da revista Bass Player e é membro da “Galeria dos Grandes” da Guitar Player Magazine.

Stanley Clarke Band

Foi homenageado com o prêmio Miles Davis, no Montreux Jazz Festival. Se tornou parte da coleção permanente exibida no novo Museu Nacional de História e Cultura Afro-Americana do Smithsonian (NMAAHC), em Washington DC.

The Stanley Clarke Band é composta por Stanley Clarke (Baixo), Beka Gochiashvili (Piano), Cameron Graves (Teclado), Shariq Tucker (Bateria), Salar Nader (Tabla) e Evan Garr (Violino).

  • Yamandu Costa – Participação especial: Camerata Jovem do Rio de Janeiro

Considerado um dos maiores talentos do violão brasileiro, Yamandu Costa é uma referência mundial na interpretação da nossa música, a qual domina e recria a cada performance, inclusive em suas composições. Quem o vê no palco percebe seu incrível envolvimento, sua paixão pelo instrumento e pela arte. Sua criatividade musical se desenvolve livremente sobre uma técnica absolutamente aprimorada, explorando todas as possibilidades do violão de 7 cordas, renovando antigos temas e apresentando composições próprias de intenso brilho, numa performance sempre apaixonada e contagiante.

Yamandu Costa – cred Isabela Kassow

 

Yamandu Costa é na atualidade o músico brasileiro que mais se apresenta no exterior, incluindo na lista países de todos os continentes. Já compôs e se apresentou com grandes nomes da música brasileira e internacional.

No show, Yamandu recebe a Camerata Jovem do Rio de Janeiro, uma organização não governamental que ensina música clássica para crianças, adolescentes e jovens moradores de comunidades em situação de vulnerabilidade social. São 12 núcleos de aprendizado musical, dos quais quatro são; Complexo do Alemão, Morro dos Macacos, Rio da Pedras e Cidade de Deus.

Palco Villas Lobos

  • Frejat convida Pitty e Zeca Baleiro

Mais um encontro inédito nos palcos do Rio Montreux Jazz Festival.

Frejat se destaca no rock nacional desde os anos 80, sendo um dos maiores guitarristas brasileiros. Sua inspiração é o estilo Rhythm & Blues personificado por Keith Richards, dos Rolling Stones. Mesmo sendo uma das vozes mais conhecidas do rock brasileiro, sua dicção perfeita e timbre grave, recorre muitas vezes ao canto falado, fazendo pouco uso do canto gritado, tão comum ao gênero rock, trazendo um ar mais “blueseiro” para seu repertório.

A baiana Pitty é uma das cantoras de rock mais admiradas e respeitadas do país, tendo seu primeiro disco, “Admirável Chip Novo”, o álbum de rock mais vendido do ano de seu lançamento. Vendeu mais de cinco milhões de cópias na carreira. Pitty é uma artista reconhecida em países como Portugal, Estados Unidos, Argentina e Japão.

Referência na MPB e conhecido por suas melodias certeiras, o cantor e compositor Zeca Baleiro é reverenciado por seus arranjos elaborados e poesia em alta voltagem. Tem ainda se revelado sagaz intérprete de outros compositores e se envolvido com novas áreas, como a literatura e o teatro. O artista coleciona 20 CDs, três álbuns digitais, oito DVDs e um DVD infantil.

  • Brasil Cuba: Ivan Lins, Chucho Valdés e Irakere

Essa será uma noite em que as músicas de Brasil e Cuba se encontram no palco, trazendo uma mistura de sons de Ivan Lins, Chucho Valdés e Irakere com Mario Manga, no violoncelo.

Ivan Lins

O músico e compositor Ivan Lins é conhecido pelas inúmeras gravações de sua obra no mundo todo, por suas harmonias diferenciadas e por seus arranjos, ao mesmo tempo refinados e populares. Com cerca de 50 anos de carreira, é um dos compositores brasileiros mais gravados internacionalmente.

O pianista cubano de jazz Chucho Valdés é fundador da banda Irakere, vencedora do Grammy de Melhor Gravação Latina. O grupo utiliza uma grande variedade de instrumentos de percussão como batá, abakua, arara tambores, xequerê, maracas, claves, campana, bongo, congas e güiro, e já participou dos mais importantes festivais internacionais de jazz do mundo.

  • Steve Vai

Um dos maiores guitarristas da história volta ao Brasil com um show exclusivo para o Rio Montreux Jazz Festival, que será apresentado no dia do seu aniversário: 06 de junho.

Steve Vai

Ele se apresenta ao lado de Dave Weiner, na guitarra, Philip Bynoe, no Baixo e Jeremy Colson, na Bateria. Com três décadas de carreira, mais de 15 milhões de álbuns vendidos e três Grammy Awards, Steve Vai tem em sua discografia mais de 60 álbuns, muitos com Frank Zappa, David Lee Roth e Whitesnake, além de lançamentos ao vivo, colaborações, compilações e peças orquestrais.

Palco Pixinguinha

  • André Vasconcellos Quinteto

Uma das referências do contrabaixo brasileiro, já tocou e gravou com grandes nomes da música brasileira e internacional, participando de festivais e turnês pelo mundo. Seu último álbum recebeu o prêmio IMA (Independent Music Awards) pela música “Samba da Esquina”, na categoria Jazz Instrumental Song. Em seu currículo, gravações e turnês ao lado de artistas como Milton Nascimento, Djavan e Gilberto Gil.

Formado por André Vasconcellos no contrabaixo, Eduardo Farias no Piano, Rafael Barata na Bateria, Josue Lopez no Sax e Rafael Rocha no Trombone.

  • Dani Spielman e orquestra Gafieirando convidam Bebê Kramer – homenagem a Paulo Moura

A carioca Daniela Spielmann é integrante do grupo de choro Rabo de Lagartixa, do trio feminino Mulheres em Pixinguinha, e do grupo instrumental Sincronia Carioca. Com carreira solo, já foi indicada ao Grammy Latino. É marcada pelo choro, o frevo, o maracatu, o samba, a bossa nova e o jazz. Integrou a Rio Jazz Orchestra por dois anos, onde teve grande destaque como solista. Fez turnês internacionais pela Europa com o grupo Trio Madeira Brasil, e outra pela América do Sul com o seu grupo Rabo de Lagartixa. É fundadora da Orquestra Gafieirando a partir de sua tese de doutorado, que tem o propósito de tocar para as pessoas dançarem.

Formada por Daniela Spielmann, no saxofone, e o trompetista virtuose Silvério Pontes, a Gafieirando tem ainda, Alexandre Maionese na flauta, Domingos Teixeira no violino, Rodrigo Villa no baixo e Xande Figueiredo na bateria. No show terá ainda a participação de Bebê Kramer, no Acordeon. Eles farão uma homenagem ao Paulo Moura

  • Marcelo Caldi convida Gabriel Grossi – Homenagem a Luiz Gonzaga

Instrumentista, compositor e arranjador sinfônico, Marcelo Caldi é conhecido por aproximar o tango argentino do forró brasileiro. É autor do livro “Tem sanfona no choro”, que inclui CD homônimo, lançado pelo Instituto Moreira Salles em parceria com a Funarte (Prêmio Centenário de Luiz Gonzaga), em que resgata as partituras de choros da primeira fase do rei do baião.

Compôs arranjos sinfônicos cantados por Elba Ramalho e interpretados pelas Orquestra Petrobras Sinfônica, Orquestra Sinfônica de Barra Mansa e de Recife, em homenagem a Luiz Gonzaga. Com o show Marcelo Caldi Trio, excursionou pelo Brasil e Portugal.

No show, Marcelo estará ao lado de Gabriel Grossi na gaita, Rogério Caetano no violão de sete cordas e Fábio Luna na bateria e flauta.

  • Bianca Gismonti Trio convida Frank Colón – Homenagem a Egberto Gismonti

A pianista e compositora Bianca Gismonti iniciou sua carreira aos 15 anos, acompanhando seu pai, Egberto Gismonti, em palcos pelo mundo. No último ano, realizou turnê pela Europa, China e Japão e gravou o quarto disco do Trio Gismonti 70, com repertório completo de Egberto Gismonti, homenageando os seus 70 anos. O disco será lançado no Brasil, Europa e Japão no segundo semestre desse ano. Bianca se apresenta ao lado de Antônio Porto (Baixo), Júlio Falavigna (Bateria) e Frank Cólon (Percussão).